
Pátio dos 8
FORNALHAS VELHAS, ODEMIRA
É um projeto de alojamento rural, em que a casa reúne familiares e amigos em torno de um pátio que, durante o dia, é um espaço para socializar e, à noite, se respira sob um céu iluminado pelo brilho das estrelas.
Exclusivo Petfriendly
Oferta de uma garrafa de vinho tinto de uma adega da região
Snack para o pet
Numa pequena casa de família, na tranquila aldeia de Fornalhas Velhas, é um regresso à essência e simplicidade de um Alentejo profundo.
Passar alguns dias aqui é ter um profundo senso de paz em comunhão com a natureza, num ambiente descontraído, e alguns dias serenos e inesquecíveis.



Exclusivo Petfriendly
Oferta de uma garrafa de vinho tinto de uma adega da região e Snack para o pet
Pet Infos
Aceitam cães e gatos
Há taxa extra por animal de 20 euros para toda a estadia
Não há limite de peso para aceitar o animal
Há número limite de animais 2 por reserva/estadia
O animal pode ficar sozinho na casa
Fornecem comedouros, bebedouros e camas
Há um depósito de responsabilidade reembolsável de 250 euros no dia do check-in e devolução até 24 horas após o check-out
de 110€ a 180€
mais informações e detalhes abaixo
A CASA
O Pátio dos 8 apenas pode ser alugado em exclusividade e oferece 4 quartos: dois com 2 camas individuais, outro com 1 cama de casal e uma suite com WC, banheira e fogão a lenha no quarto. Acesso direto ao pátio.
A cozinha está equipada com frigorífico, máquina de lavar louça, máquina de lavar roupa, placa, forno, torradeira, máquina Nespresso.
Tem ainda uma sala de refeições, sala de estar com lareira e acesso direto ao pátio e piscina.
Veja mais informações sobre este alojamento
no pet journal, o blogue do nosso site

A TER EM CONTA
Há um mínimo de 2 noites de reserva durante todo o ano, excepto na época alta (de 15 de junho a 15 de setembro) em que se requer um mínimo de 7 noites, com check-in e check-out ao sábado.
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A VER E FAZER
Diz-se que este bonito nome tem origem nas palavras árabes wad (rio) e Emir, que em português teriam derivado para Odemira.
Conquistada aos Mouros pelo primeiro rei português D. Afonso Henriques, só a partir do reinado de D. Afonso III, que lhe deu foral de vila em 1257, é que viria a ser definitivamente povoada. Deste passado histórico, Odemira não conservou vestígios importantes.
Mesmo do castelo, no seu ponto mais alto, já nada resta, nem o nome da rua que lhe dava acesso (Rua do Castelo), rebaptizada Sarmento de Beires, em homenagem a este aviador português aqui nascido, que em 1924 partiu de Vila Nova de Milfontes, num pequeno Bréguet, rumo a Macau, onde pousou 115 horas depois de ter percorrido mais de 16.000 km!
Num dos jardins da vila, uma curiosa estátua pintada lembra outra personalidade da terra: Damiano, boticário que no séc. XV escreveu um livro para ensinar a jogar xadrez!
O encanto de Odemira reside da sua localização sobre um pequeno monte em anfiteatro, onde se dispõem casas muito brancas orientadas para o rio Mira, nascido no interior da Serra do Caldeirão e que a partir daqui é navegável até à foz, em Vila Nova de Milfontes, num percurso de cerca de 30 km, cenário belíssimo para passeio, remo e canoagem.
Toda esta faixa meridional da costa portuguesa, da vila de Sines ao Cabo de S. Vicente, no Algarve, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, uma região onde se encontram espécies raras de flora e de fauna e único local do mundo onde a cegonha branca nidifica em falésias marítimas.
